domingo, 28 de fevereiro de 2010

Dwyane Wade vira arte em NY

O artista WK topou fazer um serviço para a Nike para promover o lançamento do novo Air Jordan. O objeto em questão foi a estrela do Miami Heat, Dwyane Wade. O lugar, Nova York. O resultado ficou bem bom. Dá uma olhada no vídeo.

Eu não conheço muito do cara, mas pelo visto não é a primeira vez que ele trabalha com jogadores da NBA (ou da Nike, no caso...). O site do artista também tem um trabalho bem legal com Kobe Bryant.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Imperdível. US$ 7.500 pelo gesso de Kobe Bryant

Depois da cama big size de Yao Ming, chega aos leitores de CortaLuz mais uma oportunidade imperdível. Adquira neste exato momento o gesso usado por Kobe Bryant em 2000, após fraturar um osso da mão direita.

Basta fazer eu lance no site do EBay. Claro que essa preciosidade está devidamente autografado pelo jogador dos Lakers e autentificada por testes de DNA. Cabe ao comprador achar uma utilidade para este tipo de trambolho.

Barcelona e Cavs têm o "algo mais" dos campeões

Quinta-feira foi um dia interessante para quem gosta de basquete. Cleveland Cavaliers e Barcelona jogaram partidas dificílimas em seus respectivos campeonatos (NBA e Euroliga) e, mais importante, ganharam com a autoridade típica dos campeões.

O Barcelona foi até a Grécia enfrentar o Panathinaikos. Duas realidades bem distintas em quadra: os catalães fazem uma campanha quase impecável na Europa enquanto os gregos, campeões no ano passado, precisavam vencer a qualquer custo para seguir com chances na competição continental. Os atuais campeões, jogando em casa, contaram com o já conhecido fanatismo da torcida local pra embalar na partida. Quem acompanhou o jogo na boa e velha pirataria da net sabe o que eu estou falando.

Com cinco minutos para o fim do jogo o Panathinaikos liderava por 11 pontos. Foi quando o time despertou de verdade, apertou a marcação e se impôs em plena casa do adversário. A vitória por 26 x 12 no último quarto é a prova de que o Barcelona tem aquela substância misteriosa que faz um bom time incorporar o espírito de campeão. Resultado final 70 x 67 para os catalães e a eliminação dos atuais campeões europeus.

Em Boston, por sua vez, o clima era de prévia de final da Conferência Leste (calma, eu não esqueci os Magic). Se os donos da casa estavam sem Paul Pierce, os Cavs perderam O'Neal logo no início da partida com uma lesão no dedão e, honestamente, o time melhorou bastante a partir desse ponto.

Com Varejão como único pivô, o time de Ohio teve que se adaptar a um jogo de mais velocidade e abusou dos arremessos de fora, que começaram a cair. Dentro de seu gináso KG e sua turma viram os Cavs marcarem 60 a 32 no segundo tempo e vencer mais uma vez contra um rival direto pelo título.

Ok, o Barcelona há tempos é tido como favorito para o título europeu, mas confesso que os Cavs me surpreenderam com a reação no segundo tempo na casa de um adversário forte e tradicional. A partir de hoje eu já tenho meus favoritos para os títulos da NBA e da Euroliga.

A segunda escolha do draft vai para a segundona. Mas calma, ele não é o primeiro...

A passagem de um jogador para a NBA é curiosa. Alguns tidos como grandes esperanças acabam decepcionando (alguém falou em Darko Milic?), enquanto atletas improváveis encontram o melhor de seu jogo na Liga (Tony Parker, 28a escolha em 2001, Carlos Boozer, 34a em 2002, e Ginobili, 57a escolha em 1999).

Os Grizzlies estavam tendo alguma paciência com as médias de 2,5 pontos e 2,9 rebotes de Hasheem Thabeet, sua principal escolha no draft deste ano (segunda no geral). Passada meia temporada de adaptação, é hora do meninão voltar pra escola. Ele atuará na D-League, ou num eufemismo barato, a liga de desenvolvimento da NBA. A promessa de UConn entra para a lista dos que não deram certo.

Pelo menos não ainda. Antes de condenar o rapaz ao fracasso, vale dizer que ele não é o primeiro atleta da NBA a passar pelo limbo da D-League (embora seja o melhor ranqueado na história do draft a fazê-lo...). Aaron Brooks, dos Rockets, Shannon Brown e Jordan Farmar, dos Lakers, e Chris "The Birdman" Andersen, já passaram pelo calvário e de fato desenvolveram seu jogo. Basta dar uma olhadas nas suas médias desta temporada. A lista de jogadores, aliás, é grande.

Moral da história. Segurem a onda antes de criticar Thabeet. Vai, um ano que seja. Depois desse tempo a gente pode dizer que os Grizzlies jogaram sua escolha no lixo. Menos mal que eles ainda tem o outro Gasol no time.

Butler, Ilgauskas, canudinhos e as particularidades da NBA

O armador Caron Butler acaba de chegar à Dallas depois de uma daquelas trocas envolvendo diversos jogadores de talento médio médio. Nem bem chegou, já foi intimado pela NBA de largar seu vício de mais de dez anos: mastigar canudinhos. Isso mesmo, o cara não é adepto dos chicletes como Michael Jordan, nem usa protetores na boca ao estilo LeBron James. Apenas canudinhos. Preferencialmente do McDonalds, segundo sua esposa.

David Stern e seus amigos de alguma maneira acharam isso perigoso e trataram de proibir o jogador de praticar o vício. Em resposta, torcedores, jornalistas e colegas de time chegaram ao aquecimento mastigando seus próprios canudinhos, em solidariedade ao atleta.

Eis uma coisa para se pensar. A NBA preocupada com canudinhos mastigados enquanto Zydrunas Ilgauskas e os Cavaliers tratam o resto da Liga feito bobos. O pivô acaba de ser trocado e deveria ir para o Washington Wizards, mas tudo indica que ele cancelará seu contrato (o chamado buy out) para poder atuar onde? No Cleveland Cavaliers, de novo.

Doc Rivers e Phil Jackson, dois nomes de peso na NBA, já chiaram, mas a verdade é que isso já aconteceu outras vezes. Porém, neste caso envolve um dos principais pivôs da Liga, em uma equipe candidatíssima ao título. Talvez por isso gerou tanta repercussão na mídia e ira dos adversários. Espera-se, portanto, que David Stern e cia tomem alguma atitude. Mas calma. Vamos dar tempo aos comissários. No momento eles estão preocupados com canudinhos do McDonalds.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Por onde anda, Stephon Marbury?

Depois de afundar todos os últimos times pelo qual passou, transmitir sua vida ao vivo via internet e ser rejeitado por praticamente todas as franquias da NBA, Stephon Marbury renasce no Campeonato Nacional da... China!

Isso mesmo. Outrora talentoso, inparável e empolgante de ver, o armador foi acabar do outro lado do mundo, defendendo as cores dos Brave Dragons of Shanxi. Ou coisa parecida. O ótimo site Deadspin conseguiu um freelancer para acompanhar a empreitada de Marbury. Abaixo, uma bela matéria (em inglês!) sobre os primeiros dias do ex-astro da NBA na terra de Mao Tse-Tung.
http://deadspin.com/5462728/the-lone-wolf-goes-to-china
O repórter, Anthony Tao, também mantém um blog que entre outros assuntos acompanha as tribulações do jogador na China.

Como arruinar sua corrida para MVP

Ele estava bem, muito bem, nos últimos jogos. Não é todo dia que um jogador marca pelo menos 25 pontos em 29 partidas consecutivas (Michael Jordan e mais uns poucos outros). Mas na noite de ontem Kevin Durant praticamente arruinou suas chances de concorrer com LeBron James, Kobe Bryant, Carmelo Anthony e Dirk Novitzki pelo título de MVP da temporada.

Nem tanto pelo fato dele ter interrompido a sua série ao marcar "apenas" 21 pontos conra os Spurs, mas principalmente pelo toco que levou do hermano Manu Ginobili.

Embaraçoso... para dizer o mínimo.